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Luís Freire e a expulsão no Dragão: "Não falei mal, não ofendi, não maltratei e fui expulso"

Luís Freire, treinador do Rio Ave
Luís Freire, treinador do Rio AveFERNANDO VELUDO/LUSA
Luís Freire, treinador do Vitória SC, falou na sala de imprensa do Estádio do Dragão, após o empate (1-1) com o FC Porto, na 23.ª jornada da Liga, depois de ter sido expulso aos 58 minutos, após o golo anulado a Nélson Oliveira.

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A que sabe o empate? "Sabe a um ponto, num jogo em que podíamos ter ganho mas também podíamos ter perdido. Não houve festa por um ponto, queremos sempre os três e jogámos para isso."

Motivo da expulsão: "Fiz alguns gestos no golo anulado, gestos de discordar. Não falei mal, não ofendi, não maltratei. E fui expulso. Ainda ontem vi um jogo em que também houve muitos gestos no banco e ninguém foi expulso."

Três empates consecutivos: "Era um grande desafio para nós, contra uma equipa a precisar de ganhar, com um estádio cheio... Fomos inteligentes e maduros. Perdemos algumas bolas porque quem quer jogar vai sempre perder bolas. Fomos subindo o bloco e na 2.ª parte o jogo foi muito dividido. Arriscámos e chegámos ao golo. Saio muito satisfeito com a atitude e ambição dos meus jogadores. Há ainda muito espaço para crescer, mas acho que somos uma equipa mais completa desde que chegámos. Estamos competitivos e quem joga assim contra o SC Braga e se bate assim com o FC Porto tem que ter ambição."

Lance do golo anulado: "Não vi o lance. Ao descoberto não me pareceu nada, pelos vistos há um fora de jogo posicional. Mas não quero colocar o foco na arbitragem."

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