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Luís Silva, adjunto do Estrela: "A expulsão foi cobrir a cabeça para destapar os pés"

Luís Silva, treinador-adjunto do Estrela da Amadora
Luís Silva, treinador-adjunto do Estrela da AmadoraESTELA SILVA/LUSA
Luís Silva, treinador-adjunto do Estrela da Amadora, lamentou a expulsão de Danilo Veiga, aos 74 minutos do jogo com o FC Porto, num lance em que também o técnico dos tricolores, José Faria, viu o vermelho por protestos.

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Golo madrugador condicionou estratégia? "Sem dúvida, sofrer de bola parada é sempre mau e põe em causa a nossa abordagem ao jogo. Ainda por cima de bola parada, temos de melhorar nesse aspeto. E não estávamos à espera de sofrer porque estávamos confortáveis com o jogo. Conseguimos neutralizar as ações ofensivas no último terço. O golo acaba por desbloquear o jogo para o FC Porto."

Expulsão foi determinante? "Queríamos manter a baliza a zeros, enervar o FC Porto ou não dependia deles. A nossa intenção era neutralizar as ações ofensivas do FC Porto. A partir de determinado momento, tivemos algumas ligações perigosas na primeira parte. Na segunda, tivemos uma boa situação para empatar, um remate em que a bola saiu por cima. A expulsão foi cobrir a cabeça para destapar os pés. Queríamos levar pontos e foi nessa tentativa que acabamos por sofrer o 2-0."

Derrotas com os grandes: "Na véspera desses jogos dissemos que não íamos lá para perder por poucos ou jogar para o empate. Fomos cometer erros e crescer com eles. Este resultado faz parte de um crescimento fruto desses jogos que falou."

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