Rio Ave: "É um rival que só sofreu uma derrota em casa, vai ser o nosso primeiro jogo na Liga, sabemos que é um campo difícil, que as condições climáticas que podem afetar. Jogam bem por dentro, encontram espaços, atacam bem a profundidade... Vamos ter de ter cuidado, o que fizemos já passou, temos de nos focar agora no Rio Ave."
Mais importante Liga Europa ou campeonato? "No FC Porto tudo é importante. foi importante a estreia na Europa, mas omais importante agora é o próximo jogo. É determinante ter o foco no presente porque tudo o resto é ruído, é futuro. Temos de nos preocupar com o que vem agora.."
Jogar perto do fecho do mercado: "É o que é. É assim. Calhou-nos jogar com o mercado em aberto. Vai encerrar instantes depois do jogo terminar. De todo o modo, o nosso clube tem de ser profissional e ter a mente no presente. Tens de estar a render para o teu clube. O destino dirá onde poderá chegar".
William Gomes pronto para a estreia: "Fisicamente e desportivamente, está apto para jogar. Ainda vamos ver se estará inscrito para a estreia. Ainda não está, mas imagino que esteja nas próximas horas".

Rio Ave antes do Sporting: "A mensagem é similar. Temos um jogo primeiro, contra o Rio Ave, e não podemos pensar noutra coisa. Ter a mente posta noutro jogo iria afetar o jogo contra o Rio Ave. Temos de crescer como equipa, partida a partida. Há pouco tempo para treinar e para dar as ferramentas aos jogadores para jogar da forma que gostamos. Temos de ir implementando à medida que vamos jogando e dando a informação certa para que o jogador não se confunda. Vamos tentar fazer melhorias e corrigir algumas coisas. Temos tido muitas conversas individuais, para que cada jogador se desenvolva na sua função. Competir é estar focado no jogo e fazer o máximo. Assim como o mercado não nos pode afetar, na hora de competir é igual. Somos profissionais e temos de competir até final".
Eustáquio como líbero: "Nós não olhamos para a posição de líbero como meramente defensiva. É um papel para defender e atacar. Há muitas partes no jogo em que esse central no meio fica como um médio. Tem de entrar e sair dessa posição. Vimos no Stephen um jogador muito dinâmico, que pode repetir isto, de entrar e sair. Receber no espaço e entrar, quando tem de o fazer. Não digo que o Alan Varela não o possa fazer, mas não queremos perdê-lo como médio centro, que precisamos para jogar. O Eustáquio também pode fazê-lo. Os dois podem fazer isso porque o jogo é dinâmico. (...) No final de contas, não há um jogador fixo na posição."
Tomás Pérez: "O Tomás Pérez é um jogador que o clube estava a seguir e parece-me que pode fazer essa posição".
Calendário apertado para implementar ideias: "Obviamente sabemos que ao chegar a um clube a meio da época temos de dar informação aos futebolistas, de forma concisa, para que vão entrando naquilo que pretendemos. Depois mostramos as coisas em vídeo. Não é a minha ideia de jogo, nós propomos algo e o jogador dá feedback. E a partir daí construímos a nossa ideia de jogo. Não gosto de limitar o futebolista, dar-lhe ordens. O jogador tem de acreditar naquilo que tem de fazer."
Sem margem de erro na luta pelo título: "Não gosto de estatísticas, de onde se vem, para onde se vai. A situação é esta, há que continuar a competir. Temos de gastar o nosso tempo a planear os jogos e a competir."
Postura defensiva das equipas: "No México as equipas fechavam-se muito porque tinham-nos muito respeito. Não é fácil entrar num bloco tão baixo como o que vimos no outro dia, com o Santa Clara, mas há que aproveitar as oportunidades. Não vão conseguir etiquetar-me, em termos de tática, é o rival que me diz como vamos atacar. No futebol é preciso construir a todo o momento. Temos um plano de jogo para este encontro e para o seguinte teremos outro."