Acompanhe aqui as incidências do encontro
Portugal campeão mundial de sub-17: "Há muita gente que está de parabéns, o Benfica e a sua formação também. Mas um abraço muito especial para todos os miúdos, para o Bino, o João Santos, a estrutura federativa... E não nos podemos esquecer dos clubes que formam estes miúdos a cada dia, inclusive as famílias. Os portugueses estão contentes e orgulhosos. Ser campeão do mundo, mesmo em sub-17 é um motivo de orgulho para todos".
Viajar à Choupana sem Ríos: "Tem sido sempre titular, mas já quando o Lukebakio se lesionou e era um momento dramático, optei por dizer 'não joga ele, joga outro' e essa é uma boa maneira de encararmos as contrariedades que possamos ter, seja por lesão ou castigo. Neste caso, não há Ríos, há outro, essa é a filosofia correta, não chorar as coisas negativas e olhar com otimismo. O que jogar, que jogue tão bem como o Ríos tem feito".
Nacional sem vencer há quatro jogos: "A leitura que eu faço é que quando as equipas jogam com o Benfica encontram uma motivação extra, entregam-se de forma diferente ao jogo do que costumam fazer. O Nacional tem o mesmo treinador há algum tempo, estão muito rotinados nas suas dinâmicas, defensivamente sabem diferenciar quando jogam com uma linha de quatro ou com cinco, em posse têm diferentes tipos de construção, são uma equipa agressiva. Vai ser um jogo difícil, mas vamos com o objetivo dos três pontos. São adversários diferentes, mas a nossa vitória com o Ajax dá-nos, não tranquilidade - no Benfica essa palavra é errada -, mas um conforto diferente para enfrentar este adversário difícil".
