“Lembro-me perfeitamente quando cheguei ao Sporting, não era ninguém. Já tinha ido à seleção sub-21, mas não era ninguém e o Sporting deu-me tudo”, contou o lateral, ao revisitar a passagem de três épocas pelos leões.
Acompanha a Liga Portugal? “Acompanho, gosto de ver futebol. É bom ver. Acompanho muito, mais o Sporting, mas sim, acompanho. Tranquilo, em casa. Sou um admirador de futebol. Vejo todos os jogos do Sporting.”
Memória que mais guarda: “Quando ganhei o campeonato, sem adeptos. Gostaria de ganhar com todos eles.”
Portugal: “Eu já conhecia Portugal, moro perto da fronteira. Conhecia Lisboa, Porto não tanto. O que mais me surpreendeu foi a comida. Tenho muitas saudades. A comida é muito boa, o que tenho mais saudades é o pastel de nata. Ainda tento comprar aqui em Londres. Gosto muito de bacalhau com natas. Gosto de toda a comida.”
Adversário mais difícil em Portugal: “Havia muitos jogadores bons. Galeno deu muita guerra, Luis Díaz no FC Porto também. Agora vê-se. Dois jogadores top mundial. Ainda tenho boa relação com ele. Defronto-o há seis anos seguidos. Luis Díaz era o número um.”
Estádio preferido para jogar em Portugal sem ser Alvalade: “Para mim, gostei muito do estádio do Vitória. Pela atmosfera. Dragão, Boavista também.”
Sporting: “Lembro-me perfeitamente que quando cheguei ao Sporting, não era ninguém. Tinha jogado na seleção sub-21, mas não era ninguém, e o Sporting deu-me tudo.”
