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Mensagem de agradecimento e compromisso: "Agradeço ao presidente pelas palavras, pela confiança e pela coragem de olhar para nós como equipa técnica para liderar o Sporting. Estamos muito orgulhosos e felizes".
"Um obrigado a todos do Vitória. Não posso esquecer o que fizeram e acreditaram em nós – presidente e estrutura. Toda a gente, desde a rouparia à cantina. Todos foram importantes nestes meses de trabalho no Vitória para concretizar um sonho: chegar aqui. Um obrigado, até mesmo aos adeptos, pelo carinho".
"Estou muito feliz, orgulhoso e honrado, eu e a minha equipa técnica. Não tenho muitas palavras para descrever o que tenho sentido. Dias intensos, dias felizes. Resta-me dizer que estou muito ansioso para trabalhar. Estou com uma confiança enorme para ser feliz no Sporting. Não tenho dúvidas de que o futuro será risonho. Muito honrado por representar este enorme clube".
"Não olho para o momento como delicado"
Mensagem para os sportinguistas: "Não olho para o momento como delicado. O clube está em todas as frentes; não há momento delicado para mim. Estou muito feliz por representar o campeão nacional. Era um sonho e foi para isso que trabalhámos. Foi o acreditar no nosso trabalho que nos trouxe até aqui. Aquilo que prometo é trabalho, e acredito que, com a nossa capacidade e com os jogadores – porque são eles que fazem de nós treinadores –, podemos alcançar muito. Queremos fazer com que acreditem em nós".
Momento de assinar antes de um dérbi: "O momento, para mim, é o certo. Sou muito positivo, e as coisas acontecem quando têm de acontecer. Trabalhámos para esta oportunidade; é o nosso grande objetivo. Sou líder do campeonato nacional e não podia estar mais feliz".
Ideias de modelo: "É muito subjetivo falar de sistema. O sistema tem muitas mutações e dinâmicas. É apenas uma estrutura no momento inicial. Não deixarei de ser Rui Borges, nem deixaremos de ser a equipa técnica".
Presente envenenado: "Olho para o próximo adversário de forma simples e séria, independentemente de quem seja. Sinceramente, não faz sentido complicar. É o momento certo. O Sporting está na luta em todas as frentes, e a nossa ambição é que consigamos acrescentar valor ao clube, acrescentar troféus. É isso que queremos, é o nosso objetivo. É o melhor presente de Natal que poderia ter tido".
Modelo: "Se olharem para o Vitória, construímos muitas vezes a três. O sistema é muito relativo. O importante é fazer os jogadores acreditarem. Gosto de ouvir e aprender. Se eles não estiverem confortáveis, não vou conseguir tirar o máximo rendimento deles. Preciso muito deles. Tenho de fazer os jogadores acreditarem nos meus 15%; o resto é deles. Queremos continuar a fazer crescer a história deste grande clube".
"O Rúben é o Rúben, o João é o João, e o Rui Borges é o Rui Borges"
Pedido de Varandas: "Pede-se vitórias, títulos, e estamos aqui para isso. É isso que exigem de mim, e é isso que exijo aos jogadores".
Mercado: "É o melhor plantel. Neste momento, nem é adequado falar de contratações. Estou feliz com os que estão, e vamos ser competentes com os jogadores que temos. É isso que nos guia e identifica como equipa técnica".
Choque emocional da equipa: "Não me vou alongar muito. Estou focado no presente e no futuro de uma nova liderança. Acredito que, para quem estava de fora, poderia haver uma quebra emocional – era nítida. Mas não posso aprofundar porque estava de fora. O que importa para mim é que o Rúben passou, um grande treinador que admiro. A partir de hoje, é a liderança de Rui Borges. Cada um tem a sua forma de ser e de estar. Foco-me muito naquilo que posso controlar".

Dérbi frente ao Benfica: "A minha cabeça está focada em fazer um bom jogo e ganhar. É nisso que me concentro".
Dois ex-treinadores: "Tudo é diferente. O Rúben é o Rúben, o João é o João, e o Rui Borges é o Rui Borges. Não trabalhei com o Rúben, não sei como trabalha. Eu sou eu próprio e não tento imitar ninguém. Sou transmontano, de Mirandela, e ali trabalha-se. Foco-me no meu trabalho. Nunca duvidámos do que conseguimos. Não é comparável. Cada um é como é. Eu sou o Rui Borges e penso que sou um bom líder".
Prova de confiança da Direção: "É o maior apoio e confiança estar aqui a ser apresentado. O apoio é de 1000%. Não tenho qualquer dúvida de que estamos num só caminho. Estamos todos para ajudar, e as vitórias são de todos".
Base do Sporting: "Eu gosto de perceber os jogadores, de entender e conhecer. Sou uma pessoa de sentimento: observar, sentir, conversar e compreender a personalidade e o caráter de cada um. Dentro de uma ideia, quero tirar o melhor de cada jogador. Aproveitamos sempre algo. Ninguém sabe tudo; estamos a aprender todos os dias".
Plantel: "Se forem atrás daquilo que é a forma de comunicar, vão perceber que digo várias vezes: estou aqui para arranjar soluções e não para me lamentar. Vamos perdendo muita gente, ou por lesões ou por vendas, e nunca me ouviram queixar. Não há tempo para lamentar. Há sempre solução para tudo, e temos de ser capazes de perceber como devemos lidar com o nosso trabalho para sermos competentes e ganhar muito".
"Jantar com Hugo Viana jamais existiu"
Varandas não disse que o Rui Borges ia estar num grande europeu nos próximos anos, tal como fez com Ruben Amorim e João Pereira: "Estou feliz por estar no Sporting, não estou a pensar em mais nenhum gigante. Estou feliz e honrado por estar aqui. Não poderia estar mais feliz com o que o presidente fez para me trazer aqui. Teve essa coragem".
Calendário: "Foco-me no Benfica, só e apenas. Os outros não vale a pena pensar. Quem se focar mais à frente, não vai estar focado no imediato. Tentar, ao máximo, passar algumas ideias próprias da equipa, conseguir que eles acreditem e tentar passar pouca informação, mas certa. Focar muito nisso".

Primeiro contacto do Sporting: "Em relação ao jantar, até disse ao Hugo que o bacalhau que jantámos era bom. Esse jantar jamais existiu. Seria uma falta de respeito comigo e com o Vitória. Foi mesmo no dia do jogo (do Vitória SC, contra o Nacional), através do meu representante. Foi muito rápido e intenso. As pessoas nem têm noção do que dizem".
Estreia em apenas três dias: "Muito tranquilo em relação a isso. O momento era este. Podia andar a enrolar e o presidente contratava-me a seguir ao dérbi. É o que é. Focar-me nas pequenas coisas que acho importantes, para estarmos o mais preparados possível para o que aí vem".