Depois dessa temporada de estreia de águia ao peito, contratado ao Mónaco, Carlos Vinícius seria emprestado ao Tottenham em 2020/2021, antes de seguir para o PSV, dos Países Baixos, igualmente cedido pelos encarnados.
"Eu senti-me sempre valorizado pelos adeptos na época em que estive no Benfica a jogar, porque ainda fiz mais duas pré-épocas. Depois, houve outras coisas a acontecerem no clube, comigo, com os treinadores… Nem eu próprio consigo responder e as coisas acabaram por não encaixar todas. Ainda hoje, quando venho a Portugal, todos os adeptos me perguntam porque saí e eu respondo ‘não sei’", confessou Carlos Vinícius, no podcast Mata-Mata.
"Houve uma proposta em dezembro (de 2019) para eu sair, podia ter saído e perdeu-se o timing dessa venda devido à pandemia. Na altura, havia seis avançados no plantel e, como o Jorge Jesus disse, eu era o único com mercado. E eu disse que, se fosse bom para todos e para ajudar o Benfica, eu aceitava. Não fui por causa do Jesus, gostei muito de ser treinado por ele, sabe muito de futebol", acrescentou o avançado brasileiro, que acabou por ser contratado em definitivo pelo Fulham, ao Benfica, no verão do ano passado.