Kokçu, antigo capitão do Feyennord, por quem o Benfica pagou 25 milhões de euros, mais 5 milhões em bónus, agradeu a distinção e recordou o golo diante do Vitória de Guimarães, no sábado, em pleno Estádio da Luz.
"Sei que posso fazer isso porque o fiz com mais frequência no Feynoord. Bati na bola de forma maravilhosa e imediatamente percebi que ela entraria no ângulo superior. O golo foi uma libertação para mim, porque ainda não tinha marcado, queria muito marcar um golo diante do meu público. Tive essa sensação muito forte e agora estou mais solto", afirmou Kokçu, que assumiu a necessidade de um período de adaptação à nova realidade.
"No Feyenoord, estava acostumado a ter sempre a bola e a dominar os jogos, mas agora estou numa equipa onde há mais jogadores grandes e experientes, que são fortes com bola. Só na minha equipa há dois campeões mundiais. Mas estou a melhorar a cada jogo e acho que o melhor ainda está por vir", explicou o médio turco de 22 anos, elogiando o Benfica.
"É um clube incrivelmente grande. Não acho que as pessoas nos Países Baixos ou mesmo na Turquia saibam o quão grande e gigantesco é o clube. A base dos adeptos é enorme e o clube é o maior de Portugal, a atmosfera no estádio toda a semana é incrível", detalhou Kokçu, que apresenta-se esta segunda-feira na seleção da Turquia.
"É atarefado, mas é o melhor futebol ao mais alto nível, poder jogar pelo teu país e na Liga dos Campeões", defendeu.