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Marítimo explica providência cautelar que envolve o Boavista

Rui Fontes é o atual presidente do Marítimo
Rui Fontes é o atual presidente do MarítimoCS Marítimo

Através de um comunicado, o emblema insular justificou a ação intentada contra a Liga que alega irregularidades no processo de licenciamento do Boavista, que motivou o corte de relações entre axadrezados e madeirenses. Clube reitera que está apenas “exercer os seus direitos”

Despromovido para a Liga 2 após a derrota perante o Estrela da Amadora no play-off, o Marítimo não desiste de um lugar no primeiro escalão. Depois da providência cautelar a questionar o licenciamento do emblema da Reboleira, os insulares colocaram uma providência cautelar no Tribunal Arbitral do Desporto contra a Liga, questionando o processo de licenciamento do Boavista.

A situação levou os axadrezados a cortarem relações com os madeirenses que, por sua vez, vieram a público justificar esta decisão. Num comunicado com cinco pontos, o Marítimo reitera que “apenas está a exercer os seus direitos junto do TAD porque os procedimentos adoptados pela LPFP na consulta dos processos de licenciamento, mesmo de boa-fé e sem intenção malévola, na pratica vêm impedindo o acesso a documentos e informação e, por inerência, aos meios jurisdicionais previstos na lei e regulamentos para se defender".

Na mesma nota, os insulares dão conta de que “não corta relações institucionais com nenhum clube ou sociedade desportiva no exercício dos seus direitos, e, muito menos, com a LPFP.” e que se orienta pelos “princípios da ética, lealdade, transparência e da verdade desportiva”