Rúben Amorim: "O nosso objetivo é lutar por todos os títulos em Portugal"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Rúben Amorim: "O nosso objetivo é lutar por todos os títulos em Portugal"

O Sporting recebe o Vizela no sábado
O Sporting recebe o Vizela no sábadoLUSA
O Sporting estreia-se este sábado no campeonato, frente ao Vizela, em Alvalade. Na conferência de imprensa de antevisão à partida, Rúben Amorim falou sobre o mercado leonino, o regresso às provas oficiais e objetivos do clube.

Regresso à competição: "Foi uma pré-época normal: bem planeada, com muitos jovens e em que fomos crescendo e testando várias coisas dentro da nossa forma de jogar. Perdemos alguns jogadores, mas a base ficou e isso ajuda-nos a dar um passe em frente. Não ganhámos o último jogo mas a exibição foi boa. Isso não vale nada. O nosso objetivo é ganhar ao Vizela e lutar por todos os títulos em Portugal. Tivemos um reforço e podemos ter mais um reforço. Vejo a equipa confiante e pronta para começar o campeonato".

Chermiti: "Era um jogador com o qual contávamos, mas nós, como todos os clubes, temos de fazer escolhas. Temos dois avançados com características diferentes e o Gyokeres é idêntico ao Chermiti. O Chermiti ia ter menos espaço e, tendo esta oportunidade de ir para a Premier League e nós fazermos um encaixe, foi uma escolha que fizemos enquanto clube. Temos de fazer estas vendas para não perdermos os titulares".

Fatawu e Tanlongo: "Fazem parte de um lote de jogadores que se podem afirmar no clube. Tiveram a sua oportunidade, não se conseguiram afirmar, e vão rodar noutros clubes ou sair. O importante é darmos as condições e as oportunidades. O Tanlongo vai ter o seu espaço e o Fatawu teve algumas dificuldades. Surgiu Geny Catamo, que tem as mesmas características, e adaptou-se melhor à forma de jogar. Foi uma escolha nossa". 

Mercado: "Para lateral-direito temos o Geny e o Esgaio, um mais defensivo e o outro mais ofensivo. O Gyokeres é um avançado que, para além dos golos, permite à equipa jogar mais baixo. Temos um avançado que pode jogar sozinho em transição e permite-nos ser mais ameaçadores. Estamos a iniciar outro ciclo de três anos, onde queremos ganhar todos os anos o campeonato. Incorporámos muitos jovens e isso vai fazer a equipa crescer".

Acompanhe o relato da partida no Flashscore
Acompanhe o relato da partida no FlashscoreFlashscore

Sporting vai apostar tudo esta época para chegar à Liga dos Campeões? "Apostar tudo é relativo. O facto do Gyokeres ter custado tanto dá essa imagem. Entre as vendas e as compras ainda estamos abaixo dos 50%, portanto estamos longe de estar a apostar tudo esta época. Apesar do quarto lugar, não mudámos a forma de pensar, como dissemos. O ano passado houve mais mudanças do que este ano, dos titulares só saiu o Ugarte, que já estava planeado sair desde janeiro".

Candidatura ao título: "O Sporting é candidato ao título. O único ano em que não assumimos isso foi um ano muito díficil. Apesar da época passada, sinto que a equipa é capaz e, portanto, somos candidatos desde o primeiro dia. É esse o nosso objetivo. Tenho zero expetativas, é jogo a jogo".

Possíveis saídas: "Não estou preocupado que me retirem o tapete, era uma fase diferente (venda de Matheus Nunes, ndr). Não estamos no mesmo momento. Posso dizer que já houve propostas muito altas por vários jogadores que não foram aceites".

Má entrada na temporada passada: "Estamos atentos a isso e fizemos uma pré-época melhor. Sabemos que o campeonato é difícil e não podemos perder muitos pontos. Temos de ser consistentes e baixar claramente a média de golos sofridos".

Nuno Santos: "Está melhor, mas só vai começar a treinar com a equipa na próxima semana. Foi difícil aguentá-lo (risos). Para a semana já estará apto e será opção".

St. Juste: "Estamos a tentar colocá-lo na melhor forma possível. É um jogador que tem passado por alguns problemas, perdeu a pré-época, foi operado aos ombros... a partir daí complicou tudo. Estamos a fazer o melhor por ele e acreditamos muito nele. É um jogador de classe mundial".

Pote: "Vai variar entre o meio-campo e a frente. Por vezes há jogos em que precisamos apenas de um médio na construção e mais jogadores na frente. Podemos mudar a nossa forma de jogar. O Pote não pode contar que joga sempre no meio-campo, não pode contar que joga sempre na frente e não pode contar que vai jogar sempre. Só depende dele. Diria que vai variar as funções de jogo para jogo".