A rescisão não afeta o estádio palmeirense, já que a Soccer Grass continua a ser parceira da Real Arenas, empresa que administra o Allianz Parque. A decisão é, principalmente, em relação ao campo de treinos da Academia de Futebol. A direçãso do Palmeiras acredita que a empresa não dá garantias de qualidade na manutenção do relvado.
Sobre o Allianz Parque, a WTorre já solicitou a troca da relva, mas ainda não há um cronograma para o início e término da obra. O Palmeiras informou no domingo que não atuará no estádio enquanto não ocorrer a renovação. Até lá, o Verdão deve jogar na Arena Barueri.
"Neste domingo, a WTorre recebeu um laudo da Soccer Grass sobre a necessidade de troca", afirmou a construtora do estádio palmeirense em nota divulgada após o clube anunciar que não jogará mais no Allianz Parque enquanto a relva não for trocada.
A Soccer Grass explicou que o termoplástico colocado na composição da formação do relvado sintético "derrete e se torna uma pasta" por conta "das elevadas temperaturas" na cidade de São Paulo.
"Outro agravante, além das altas temperaturas, constatamos que a poluição também provoca os seus efeitos no termoplástico, pois a gordura faz com que potencialize esse problema do termoplástico", acrescentou a Soccer Grass.
A próxima partida em casa do Palmeiras será contra o Ituano, pelo Paulistão, no dia 8 de fevereiro.