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Rashford não joga pelo United desde meados de dezembro, depois de ter admitido que estava pronto para um novo desafio na sua carreira, com o internacional inglês a não fazer parte do grupo de viagem da equipa para a vitória deste domingo. Amorim sempre afirmou que não permitirá nada menos do que compromisso total dos seus jogadores, mesmo que o clube esteja em dificuldades.
"É sempre a mesma razão. As razões são o treino, a forma como vejo o que um futebolista deve fazer. Nos treinos, na vida e é todos os dias, todos os pormenores. Por isso, se as coisas não mudarem, eu não vou mudar. É a mesma situação para todos os jogadores. Se derem o máximo, se fizerem as coisas certas, podemos utilizar todos os jogadores", começou por dizer.
"Hoje, no banco de suplentes, nota-se que nos falta um pouco de ritmo para avançar, para mudar o jogo, para movimentar algumas peças, mas eu prefiro assim. Mais rápido meto o (o treinador de guarda-redes Jorge) Vital antes de colocar um jogador que não dê o máximo todos os dias. Não vou mudar isso", apontou.
Na véspera do seu 40.º aniversário, Amorim brincou com o facto de se sentir 10 anos mais velho, depois de dois primeiros meses difíceis no clube.
"Não são 40... Tenho 50!" disse Amorim à BBC quando questionado se a vitória sobre o Fulham era o presente de aniversário perfeito.
"Depois de dois meses no Manchester United, tenho 50 anos. É um privilégio passar o meu 40º aniversário aqui. Esta sensação de vitória e de três pontos é muito importante para nós. Não se consegue ver uma grande melhoria na equipa e isso é um facto. Mas ganhar ajuda-nos a melhorar", continuou.