Entrevistado pela EFE, Cesar Azpilicueta defendeu que, apesar dos resultados, o Chelsea dispõe de "um plantel com muitíssima qualidade", mas lembrou que "houve muitas mudanças e foram meses e semanas de adaptação", durante os quais "as novas contratações se habitaram a uma liga que é muito peculiar".

Para o jogador espanhol, "é uma pena" que o emblema londrino não tenha conseguido "dar a volta com Graham (Potter)", que acabou despedido, numa altura em que terá faltado "um pouco de sorte". Agora sob a orientação de Frank Lampard, o conjunto inglês tentará "terminar a temporada da melhor maneira possível".

"O certo é que esta época houve muitos movimentos de treinadores na Premier League. Não foi só no Chelsea. Foi um recorde da liga. Quando o clube decidiu pelo regresso do Frank... Já o conhecemos e temos um objetivo comum", sustentou.

De olhos postos "numa oportunidade na Liga dos Campeões", diante do Real Madrid, Azpilicueta garante que em jogo "está também o orgulho de defender esta camisola e de nos impormos, demonstrando que somos melhores do que aquilo que pensam".

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"Temos de tratar todos os rivais com respeito, com humildade. Sabemos que o Real Madrid é um clube com uma grande história na prova e, por isso, é necessário dar o máximo em cada detalhe para nos qualificarmos. São uma equipa muito perigosa, porque acreditas que tens o jogo controlado. Vivemos isso no ano passado, quando estávamos a vencer 3-0 e eles viraram. Esse tipo de microgestão de cada jogo é fundamental", explicou, assegurando que "a equipa confia" que pode conseguir um bom resultado.