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O Manchester City tinha vencido apenas uma vez em 13 jogos antes da vitória do fim de semana passado, por 2-0, em Leicester, o que pôs fim a qualquer esperança de prolongar a inédita série de quatro títulos consecutivos.
Erling Haaland marcou dois golos, depois de Vladimir Coufal ter marcado na própria baliza para dar vantagem ao City.
Phil Foden marcou o quarto golo e Niclas Fullkrug fez um golo de consolação que pouco contribuiu para tirar o brilho a uma vitória muito necessária da equipa da casa.
Mas Guardiola rejeitou as sugestões de que o City, sexto classificado, está agora de volta ao ritmo, pois ficou a dois pontos dos quatro primeiros da Premier League.
"Não. Estou mais feliz com a vitória, mas ainda não estamos como antes, por razões diferentes. O resultado vai ajudar. Temos dificuldades, mas é uma libertação", disse Guardiola.
"Tivemos sorte com o primeiro golo, eles foram melhores nos primeiros minutos, podíamos ter feito 0-1 ou 0-2. O segundo golo ajudou-nos, foi um golo incrível, mas ainda não estamos como antes", acrescentou o treinador espanhol.
Savinho foi a estrela do City, com o cruzamento do brasileiro a obrigar Coufal a fazer auto-golo, antes de assistir nos dois golos de Haaland.
"Ele foi brilhante. É um dos poucos que estão frescos", acrescentou Guardiola.
"A ética de trabalho foi inacreditável, mas ainda não tem a compostura. Acelerámos tudo. Temos tido dificuldades com os resultados nos últimos tempos, mas as duas últimas vitórias são boas e não perdemos há três. Eu diria que um mês e meio (de má forma) comparado com oito anos não é mau", disse o treinador do City.