Os inquéritos, ainda em curso, analisaram "as marcas deixadas" pelo veículo, um Lamborghini segundo a imprensa portuguesa, e mostraram que "tudo aponta" para "excesso de velocidade", e que o condutor era mesmo Diogo Jota, que morreu juntamente com o irmão, André Silva, na madruga de 03 de julho, disse a Guarda Civil.
"Todos os exames realizados até ao momento indicam que o condutor do veículo acidentado era Diogo Jota", acrescentou a Guarda Civil.
Os dois jogadores morreram na madrugada de 3 de julho num acidente numa autoestrada no noroeste de Espanha, quando o carro, um Lamborghini, em que seguiam saiu da estrada e pegou fogo.
Após o acidente, os investigadores relataram inicialmente um possível rebentamento de um pneu durante uma ultrapassagem.
O avançado português jogava no Liverpool, emblema que representava há cinco épocas e pelo qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga, sagrando-se ainda campeão do Championship, o segundo escalão inglês, com o Wolverhampton.
Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido pelos espanhóis ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.
Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações e 14 golos, tendo conquistado duas edições da Liga das Nações, a mais recente no mês passado, em Munique, em que também esteve José Sá.