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O autogolo do defesa do Fulham, Joachim Andersen, e o remate portentoso de Daniel Muñoz deram a vitória ao Palace.
"Nos primeiros minutos, fizemos uma boa partida, algumas boas jogadas, mas a última decisão, o último cruzamento, o último passe, não esteve ao nível. E, por isso, na primeira parte não criámos oportunidades. Mas este tipo de jogos pode acontecer. Mas neste tipo de jogos, a outra parte que existe, aquela parte feia, em termos de duelos, em termos de desafios individuais, temos de estar lá", começou por analisar.
"E a realidade é que eles marcaram dois golos, tiveram outro anulado, mas marcaram em dois momentos em que não foi possível atingir determinados padrões. O canto para o 1-0, nós temos de fazer melhor nesse momento, claramente. Mesmo o segundo golo foi um livre a nossa favor e, nesse momento, é preciso fazer uma falta tática para impedir o contra-ataque, não o fizemos. E se olharmos para o lado oposto, sempre que tivemos oportunidades de contra-ataque, eles pararam-nos - faltas táticas, cartões amarelos, foram muito mais maduros do que nós nesse momento", continuou.
"É difícil dizer, mas esta é a realidade - eles foram mais agressivos do que nós. E a Premier League é assim, quando não estamos ao nosso melhor nível em termos de criatividade, em termos da dinâmica da equipa, os outros padrões têm de estar lá. Porque se não cometermos erros como os que cometemos esta tarde, o jogo vai ser sempre de igual para igual e tudo pode acontecer, mas a realidade é que eles nos castigaram em momentos específicos porque não atingimos os padrões que devíamos", vincou.