Recorde as incidências da partida
Jarrod Bowen colocou os Hammers em vantagem aos 73 minutos, mas Georginio Rutter restabeleceu a igualdade já perto do fim.
Rutter tocou inadvertidamente na bola com a mão antes de marcar contra os londrinos, e Nuno Espírito Santo considerou que o golo não deveria ter sido validado.
"Foi mão, não foi? E pé alto. Não há necessidade de falar com o árbitro. Acho que foi o fator principal", disse Nuno à Sky Sports.
“É evidente. Eu vi, toda a gente viu. O VAR viu, toda a gente viu. Penso que ambas as situações deviam ter sido analisadas. É difícil de aceitar, mesmo muito difícil, especialmente depois do esforço dos rapazes, do apoio dos nossos adeptos que nos fez sentir como se estivéssemos em Londres", acrescentou o treinador português.
“Depois surge uma situação destas, tanta gente vê, é complicado de aceitar", concluiu.
