“Acho que esta é a oportunidade perfeita para mim nesta fase da minha carreira. Tenho 23 anos e quero testar-me em Inglaterra. Não há melhor clube do que o Manchester City para o fazer. Basta olhar para o plantel que têm aqui. É inacreditável, cheio de jogadores de classe mundial. Não há futebolista no mundo que não queira fazer parte desta equipa”, disse o médio, em declarações ao site do City.
“Conheço a reputação do Pep e mal posso esperar para trabalhar com ele. Na verdade, é uma honra saber que ele quer que eu jogue na sua equipa. Estou realmente entusiasmado. Quero apenas conhecer os meus colegas de equipa, o staff e depois jogar à frente dos adeptos do City!”, acrescentou.
Por outro lado, o diretor Txiki Begiristain admitiu a dificuldade das negociações com o FC Porto: “Foi uma transferência difícil de concretizar, porque o seu desempenho esta época tem sido extraordinário e ele tem sido uma peça fundamental no que o FC Porto tem feito. Estamos muito felizes por termos conseguido fechar o negócio antes do fecho do mercado”.
Os valores do negócio
O Manchester City pagou 60 milhões pela contratação de Nico, mas o valor não segue na totalidade para os cofres do Dragão.
"O FC Porto informa também que exerceu antecipadamente a opção de compra ao Futbol Club Barcelona (“FC Barcelona”) de 20% das mais valias numa transferência do jogador, por um valor de 3M€ (três milhões de euros), retendo o FC Barcelona direito a apenas 20% das mais valias na transferência, cancelando também a opção de recompra que o FC Barcelona tinha sobre o jogador por um valor de 30M€ (trinta milhões de euros), exercível até 30 de junho de 2025", pode ler-se no comunicado enviado pelos azuis e brancos à CMVM.
Adquirido por 8,4 milhões aos espanhóis do FC Barcelona, clube no qual completou a formação e se estreou como sénior (2021/22), antes de ser emprestado ao Valência (2022/23), o médio estava vinculado até 2028.
“A FC Porto SAD assumirá a responsabilidade com o mecanismo de solidariedade devida a terceiros e declara que terá encargos com serviços de intermediação de 10% do montante da transação líquido do mecanismo de solidariedade”, acrescenta a nota