Olsen substituiu Emi Martinez na equipa titular, uma vez que o guarda-redes argentino não foi convocado pelo treinador Unai Emery devido a uma pequena lesão. O internacional sueco manteve apenas a segunda baliza inviolada com a camisola do Aston Villa, enquanto Watkins marcou um golo para conquistar 3 pontos vitais que levaram a equipa ao sétimo lugar na Premier League.
Olsen tinha sofrido 28 golos em 12 jogos na Premier League até sábado à noite e foi empurrado para a frente dos jogadores por Morgan Rogers, que agradeceu o apoio do público. Os adeptos do Villa responderam com cânticos de: "Robin Olsen, o melhor número dois do mundo!", enquanto mostravam o seu agradecimento ao guarda-redes de 35 anos.
Watkins falou sobre o sueco depois do jogo e disse que, sem o seu desempenho, a equipa nunca teria conseguido a vitória.
"Penso que, na maioria das vezes em que o Robin jogou, teve de entrar ao intervalo e foi atirado para o fundo do poço. É difícil. É bom que ele possa começar um jogo e mostrar o que sabe fazer desde o início. Teve alguns desempenhos inacreditáveis. No ano passado, jogou assim contra o Brighton. Perdemos o jogo, mas ele foi, de longe, o melhor em campo. Hoje fez o mesmo e foi muito importante", atirou.
Questionado sobre os festejos pós-jogo de sábado, Olsen disse à VillaTV que não está habituado a tanto apoio e que está encantado por receber tantos elogios.
"Não sei o que dizer, não estou habituado a isso. É claro que é sempre bom festejar com os adeptos que viajaram até aqui e nos apoiaram durante 90 minutos. Estou muito feliz. Estou muito orgulhoso dos rapazes e da equipa, sabíamos que era um jogo fora de casa muito difícil. Sabíamos que tínhamos de dar o nosso melhor, por isso fizemos tudo o que falámos antes do jogo. Estou muito satisfeito e orgulhoso da equipa."