Enquanto noutros países os clubes fazem malabarismos com os plantéis e contratam jogadores, a Premier League continua a desembolsar milhões de euros por cada nova contratação. E, no campeonato inglês, há uma equipa cuja banca parece não ter fim: o Manchester City.
A equipa liderada por Pep Guardiola juntou ao seu plantel, nos últimos dias, Rayan Cherki (21 anos), Tijjani Reijnders (26 anos) e Rayan Aït-Nouri (24 anos) pelo módico preço de 160 milhões de euros. O antigo jogador do Lyon chegou por 40 quilos, o do Milan por 70 quilos e o defesa do Wolves por mais 50 quilos.
Estas operações podem ser consideradas normais, sobretudo tendo em conta os 150 milhões que o Liverpool vai pagar por Florian Wirtz. No entanto, o problema surge quando vemos que os Sky Blues gastaram 375 milhões em transferências num período de seis meses e têm mais de uma centena de processos abertos por infracções financeiras e de Fair-Play Financeiro.
Parece, e este é o sentimento que reina em grande parte do planeta futebol, que o Manchester City tem carta branca para atuar sem limites e sem consequências. Outras equipas da mesma liga sofreram recentemente sanções por não terem feito o trabalho de casa, mas o clube do Etihad Stadium continua a esbanjar dinheiro sem controlo.
Depois de uma época muito discreta, em que se qualificou para a próxima Liga dos Campeões em extrema dificuldade, a solução foi cobrir os erros do mercado de inverno com novas adições milionárias. Assim, os três jogadores acima mencionados tentarão complementar Marmoush (75 milhões), Nico Gonzalez (60 milhões), Khusanov (40 milhões) e Vitor Reis (40 milhões), que chegaram na mais recente janela de transferências de inverno.
Como é que se pode competir com isto?
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