Os regulamentos da Liga relativos às transacções com partes associadas (APT) foram contestados depois de o Manchester City ter intentado uma ação judicial. As regras foram postas em prática pela Premier League para impedir os clubes de lucrarem com acordos comerciais com empresas ligadas aos seus proprietários, classificados acima do "valor justo de mercado".
O acórdão do tribunal diz, em parte, o seguinte: "Na primeira decisão final parcial, foi declarado que as regras APT e as regras APT alteradas eram ilegais em três aspetos. Agora, cabe decidir se esses três aspetos podem ser separados das restantes regras da APT, de modo a que as restantes regras da APT sejam válidas e aplicáveis. Os três aspetos em que as regras da APT e as regras alteradas da APT eram ilegais não podem ser separados, pelo que as regras da APT no seu conjunto são nulas e inaplicáveis".