Recorde aqui as incidências do encontro
Depois da goleada em Alvalade, os Gunners regressaram ao campeonato com a confiança redobrada para mais um resultado positivo desde o reentrada de Odegaard no onze inicial.

Aos 10 minutos, a melhor equipa do mundo em bolas paradas voltou a mostrar o porquê do rótulo, com Gabriel Magalhães a fugir à marcação para assinar o segundo golo consecutivo de cabeça na pequena área. O Arsenal era dono e senhor do jogo e voltou a marcar, aos 27 minutos, numa excelente jogada coletiva com passe de Odegaard para Saka, com o inglês a oferecer o golo a Trossard.
O golo desmoronou o castelo de cartas montado por Lopetegui - na bancada devido a castigo -, já que pouco depois Odegaard juntou-se à lista de marcadores num penálti conquistado por Saka (34') e, logo a seguir, Havertz aproveitou uma falha da defesa para se isolar e bater Fabianski (36'). O West Ham acordou e respondeu da mesma forma, com dois golos consecutivos, aproveitando o adormecimento da turma de Arteta. O primeiro pertenceu a Wan-Bissaka, que apareceu sozinho na grande área após um grande passe de Carlos Soler (38').
O segundo, logo depois, foi uma cobrança exímia de Emerson num livre direto. Porém, em cima do descanso, Gabriel voltou a fugir em nova bola parada e foi atingido na cabeça por Fabianski. Penálti assinalado, que Saka assumiu para fazer o 2-5 em cima do intervalo (45+2).
Na segunda parte, o ritmo ainda se manteve alto graças à reentrada agressiva dos Hammers na partida, mas a torneira dos golos secou, apesar das boas tentativas, nomeadamente de Sterling que saltou do banco, assim como Danny Ings por parte dos anfitriões. Arteta começou desde cedo a gerir o plantel, com o olhar colocado para o jogo de quarta-feira frente ao Manchester United, de Rúben Amorim.
