O argentino afirmou que "gostaria de um dia voltar" aos Spurs, depois de ter deixado o clube em 2019, numa passagem de cinco anos pelo comando da equipa da Premier League.
Apesar da sua saída, continua a ser um herói entre alguns dos habituais frequentadores do Estádio do Tottenham Hotspur, depois de se ter aproximado de um título da liga e do triunfo na Liga dos Campeões.
Pochettino está atualmente no comando da seleção dos Estados Unidos e, a apenas 15 meses do Mundial-2026, a sua equipa perdeu jogos consecutivos da Liga das Nações da CONCACAF na semana passada - foi derrotada pelo Panamá e pelo Canadá.
Esta pressão levou a que as ligações ao seu antigo clube fossem consideradas quase impossíveis devido à indemnização necessária.
De acordo com um relatório da BBC Sport, é pouco provável que Pochettino deixe o seu cargo atual antes do Campeonato do Mundo de 2026 e o pacote de compensação seria "uma das maiores indemnizações financeiras da história do futebol".
A transferência de Julian Nagelsmann do RB Leipzig para o Bayern de Munique e a mudança de Graham Potter do Brighton para o Chelsea são, alegadamente, as aquisições mais dispendiosas de dirigentes, totalizando mais de 25 milhões de euros.
Pochettino assinou um contrato de dois anos em setembro, com vários relatórios a afirmarem que ganha 5 milhões de euros por ano.
Se o Tottenham despedir o atual treinador Ange Postecoglou, então Pochettino poderia ser o substituto perfeito antes da nova época, mas isso teria um custo enorme, que os adeptos provavelmente não apoiariam.