Hodgson teve um período de sucesso como técnico do Palace, antes de deixar o cargo no meio da temporada passada e ser substituído por Oliver Glasner.
"Sempre vimos potencial em JP (Jean-Philippe Mateta), mas questionávamo-nos se ele conseguiria juntar a força, a técnica e a tomada de decisões. Para ser justo com ele, se eu escolhesse o Christian Benteke ou o Odsonne Edouard à frente dele, o JP vinha sempre dizer-me: 'Devias jogar comigo!' Eu sabia que ele era diferente e, no último ano, sob a orientação de Oliver Glasner, ele atingiu a forma que sempre prometeu", disse Roy Hodgson ao Daily Mail.
"Guehi tem uma excelência discreta. Olhamos para ele durante um jogo e pensamos que está a ir bem, que vai continuar assim. Depois, quando soa o apito final, apercebemo-nos de que ele esteve bem durante 90 minutos. Raramente comete erros", elogiou."O Marc não tinha medo de falar, mas não era um fala-barato em campo. O seu companheiro, Joachim Andersen, era quem falava mais alto. É claro que vão estar um contra o outro neste jogo. Quando não contámos com Michael Olise e Eze por lesão, muitos dos nossos resultados dependiam de conseguirmos defender bem. Agora Eze está em forma e tem Adam Wharton, Daniel Munoz e um JP em forma como armas extras. Isso fez uma grande diferença nas qualidades ofensivas do Palace", acrescentou Roy Hodgson.