O Grupo Friedkin, sediado nos EUA, concluiu a aquisição do clube da Premier League na quinta-feira, pondo fim a um período turbulento no Goodison Park sob o controlo do empresário britânico-iraniano, Farhad Moshiri.
Sean Dyche disse que pouco mudou em termos da sua posição ou dos planos do Everton para a janela de transferências de janeiro, numa altura em que o clube tenta evitar ser arrastado para mais uma batalha contra a despromoção, numa tentativa de preservar os seus 70 anos de permanência na primeira divisão inglesa.
"A prova de que se é treinador é contínua, é um acontecimento semanal ou quinzenal", disse Dyche, que teve a sua primeira reunião com o novo presidente executivo Marc Watts antes da visita de domingo ao segundo classificado, o Chelsea.
"Cada jogo é uma nova opinião, boa, má ou indiferente, por isso não é diferente para mim. O que me interessa é o panorama geral. Houve muito para gerir e muito para fazer, e continua a haver", acrescentou.
"Não estou preocupado com a minha situação, estou mais preocupado em dar o meu melhor para continuar a corrigir a situação atual. Watts deixou claro que, para além do desafio óbvio de todos os treinadores, que é ganhar jogos, me apoiam totalmente a mim, ao pessoal e à equipa", explicou Sean Dyche.
O clube de Liverpool não terá uma grande quantia para gastar na próxima janela de transferências.
"Existem desafios contínuos para corrigir as coisas para um futuro maior. janeiro será dominado pelas regras de rentabilidade e sustentabilidade (PSR) dos anos passados", disse Dyche.
"Neste momento, não vai haver muito dinheiro para gastar", assumiu.