“Existem muitas estrelas do futebol europeu que agora jogam aqui, por isso não vejo como um passo atrás. Além disso, não acredito nos que as organizações humanitárias dizem. O Cristiano Ronaldo vive uma vida normal com a mulher dele, certo? Estive aqui também e percebi um pouco, é um país bonito. É difícil julgar as coisas assim, tem de se experienciar e até agora não vi nada de especial”, explicou.
Apontado ao Barcelona no início da janela de transferências, Ferreira-Carrasco acabou por se mudar para o Al-Shabab.
“Sim, existiram alguns contactos, mas o Barcelona tinha de ter autorização da LaLiga devido à situação financeira do clube e eu gosto de uma aventura. Mesmo antes, quando fui para a China sabia que ia ser capaz de manter o nível, porque não agora?”, asseverou, assumindo que o lado financeiro pesou: “No próximo ano vou ter 31, seria o último de contrato com o Atlético e a única proposta concreta foi da Arábia Saudita. Além disso, cada vez vemos mais lesões devido ao número de jogos, optei por algo certo, não quis correr riscos”.
Recorde-se que em 2018 Yannick Ferreira Carrasco também acabou por surpreender o mundo do futebol. Em destaque no Atlético Madrid optou por sair para a China, onde assinou pelo Dalian Pro. Após dois anos no futebol asiático regressou aos colchoneros.
