Recorde as incidências da partida

Na primeira parte, a equipa esteve muito abaixo das expectativas, provocando a ira dos adetpos. Pedro Caixinha foi o alvo das críticas, sendo chamado de "burro" ao voltar para o intervalo.
No entanto, o treinador português conseguiu, durante boa parte da segunda parte, a sua "vingança", já que as duas alterações que fez resultaram nos golos do Santos.

Mas as críticas retomaram-se no final da partida, quando a equipa voltou a vacilar e sofreu o empate. Por pouco, Erick Pulga não marcou o terceiro golo dos visitantes. Revoltados, os adeptos do Santos não perdoaram o treinador português.
Pedro Caixinha deixou os adeptos enfurecidos antes mesmo de a bola rolar, por não ter apostado em Soteldo e, mais uma vez, insistir em Guilherme. A equipa até começou de forma intensa, mas logo a "bateria" falhou na Vila.
Aos 16 minutos, a defesa do Santos falhou e João Schmidt não conseguiu travar Erick, que tocou a bola por cima de Gabriel Brazão. O Bahia, apesar de apresentar uma equipa com várias poupanças, teve boas oportunidades para ampliar o marcador, aumentando a tensão e o desgaste entre os adeptos e o treinador.

No final da primeira parte, Tiquinho poderia ter empatado, mas falhou a cabeçada, mesmo estando livre de marcação. Na segunda parte, o Peixe melhorou com as alterações. A "lei do ex" entrou em ação, com Thaciano a marcar aos quatro minutos.
A reviravolta da equipa da casa aconteceu aos 35 minutos, com Diego Pituca a rematar colocado. Mas, no fim, o Bahia empatou a partida após uma recuperação de bola de Cauly e a conclusão de Luciano Juba. O jogo permaneceu completamente aberto até ao apito final, uma verdadeira troca de golpes, mas o resultado manteve-se inalterado.