O mandatário tricolor explicou que existe um trâmite dentro do clube para que ele possa formar uma SAF e que essa decisão seria tomada pelos sócios. Segundo Mário Bittencourt, uma possível venda do futebol seria o "melhor para o clube".
"Não temos investidor ainda, o banco segue fazendo o assessoramento, mas na última reunião, mandamos que o banco busque investidores, que busque a compra do controlo. Vamos pensar no melhor para o Fluminense. Entendemos que tínhamos que abrir o leque. Autorizamos o banco, o BTG, que busque também investidores que tenham o interesse de comprar o controlo. Isso vai ser o melhor para o Fluminense", explicou Mário Bittencourt em conferência de imprensa.
"Quando a gente for colocar o processo de SAF em votação, ele não passa pelo Deliberativo ou Diretor. Obviamente, por questão de transparência, ele é exibido. Mas a votação para se transformar em SAF passa por uma Assembleia Geral, assim como foi nos outros clubes", esclareceu.

Outro ponto que Mário Bittencourt tentou explicar foi sobre se ele seria ou não o CEO da SAF do Fluminense. De acordo com o presidente, a decisão caberia ao investidor e ele não pode colocar essa condição no contrato de venda.
"Quem decidirá pelo CEO do Fluminense, será um investidor. Aliás, do ponto de vista jurídico, mas assusta que as pessoas pensem que eu posso colocar um condicionante. É contrassenso colocar os meus interesses pessoais acima do Fluminense", garantiu.