Recorde as incidências da partida
"Os adeptos têm o direito de se manifestar, um direito democrático e público e o teinador tem de saber viver com isso, mas também tem de saber das decisões que toma em consciência. Nós estávamos a perder, o Gregore é mais defensivo do que o Marlon e aquilo que me interessava era levar a equipa para frente, quando entendo que o adversário está cada vez mais recuado, cada vez mais com menores jogadores na frente e cada vez mais jogadores dentro da área", justificou o treinador português.
"Tomo as decisões pelo conhecimento que tenho dos jogadores, da minha experiência de vida e da forma como leio o jogo. Falar antes, criticar antes é um facto. E até achei que a equipa melhorou depois das substituições. Acho eu, na minha visão, que o volume de jogo acentuou mais, o critério de posse melhorou, fomos mais verticais nem que seja por fora. E continuamos a gerar mais situações. Portanto, a torcida é soberana, tem direito a se manifestar e ponto final, parágrafo. É a vida do jogador, do técnico, do presidente, de quem anda nesta vida profissional", prosseguiu.

"Os adeptos estão revoltados com o resultado? É óbvio, porque quer ganhar, como nós também queremos. Nós também estamos revoltados. Podemos olhar para esse jogo e dizer assim, 'cara, fizeste número de finalizações suficientes para ganhar esse jogo e não ganhaste'. Isso é que me deixa triste e me leva para casa", concluiu.