O belga chegou ao clube da Serie A a custo zero, no mês passado, depois de uma década no Manchester City. Como gesto de boas-vindas, o clube providenciou para que o médio treinasse usando calções com o número icónico de Maradona.
De Bruyne admitiu que ficou surpreendido com a decisão do clube de o deixar usar o número lendário do seu amado ícone.
"Diria que fiquei um pouco surpreendido no início, porque obviamente sei que o número foi retirado. Mas, por outro lado, é uma honra. É uma honra da parte da equipa e do clube darem-me esta responsabilidade. Não acho que acrescente mais pressão. Penso que a pressão vem de si mesma — se jogares em grandes equipas como o Nápoles, a pressão vai existir. Há uma equipa que quer ganhar, por isso sabes o que tens de fazer como jogador, como plantel", afirmou.
"Mas não acredito que um número ou qualquer outra coisa possa aumentar a pressão. Maradona é uma das lendas do futebol e é sinónimo de Nápoles. De qualquer forma, sabemos disso, mas estou grato. Sinto-me orgulhoso. Mas sou o meu próprio jogador. Vou tentar fazer o meu trabalho da melhor forma possível e espero poder dar prazer à equipa, à cidade e aos adeptos, e conseguir algumas boas exibições", acrescentou o internacional belga.