Conquistado o quarto lugar in extremis, a Juventus ainda está em alto mar no que diz respeito ao planeamento da nova temporada.
A Velha Senhora, que inicialmente pensou em apostar num grande nome após o parêntesis de Igor Tudor, recebeu em rápida sucessão os nãos de Antonio Conte (que permaneceu no Nápoles) e Gian Piero Gasperini, que após uma tentativa tardia preferiu aceitar a oferta da Roma.
Nesta altura, a equipa bianconeri, que está a viver uma revolução administrativa e que dentro de alguns dias estará envolvida no Mundial de Clubes, tem de sondar outros perfis e nas últimas horas surgiram dois nomes opostos.
Embora não passem de rumores, um dos candidatos poderá ser Stefano Pioli, que poderá regressar a Itália depois da passagem pelo Al Nassr: a favor do treinador está a vontade de apostar num treinador experiente, capaz de reanimar, há três épocas, um AC Milan jovem e desastroso.
O outro nome, menos conhecido em Itália, é o de Marco Silva, do Fulham: o português de 48 anos regressa de uma boa época com os londrinos na Premier League e já teve quatro experiências em Inglaterra (Hull, Watford e Everton, os outros), duas em Portugal, com Estoril e Sporting, e uma na Grécia, com o Olympiacos.
No fundo, há sempre Igor Tudor, que, dada a confusão corporativa, irá muito provavelmente liderar a equipa no Mundial de Clubes e poderá ganhar pontos em campo.