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"São palavras que me dão um enorme prazer . Posso dizer que, antes do jogo contra o Empoli, durante o estágio em Florença, ele perguntou-me que treinador eu queria ser no futuro. Não falámos de nada, nem de pormenores, nem de futuros programas técnicos, nem do nível concreto do contrato", explicou na véspera do jogo contra o Nápoles.
"Dito isto, estou orgulhoso de treinar o Génova, estes rapazes e esta equipa. Há uma paixão por detrás da nossa gente que não me lembro de quando joguei. O amor sempre esteve lá, mas nós reacendemos o fogo dentro do nosso povo", sustentou.
A salvação em primeiro lugar
"Sobre o meu futuro, reitero que neste momento estou a gastar toda a minha energia, juntamente com os rapazes e a minha equipa, para atingir o objetivo demasiado importante e fundamental que é, entretanto, a salvação. Quando o clube me chamar a mim e ao meu agente para falar, terei todo o gosto em fazê-lo, mas neste momento estou concentrado no objetivo final", atirou.