Apesar de já se ter casado com uma italiana, Álvaro Morata continua a ser cobiçado em Itália. A ligação à Juventus continua a ser muito forte, porque em mais lado nenhum - e Alvarito é alguém que já viajou muito - se sentiu tão em casa como em Turim.

Foi precisamente no clube bianconero que o avançado espanhol mostrou o máximo do seu potencial, conseguindo obter em terras transalpinas a consagração e o respeito que ainda lhe faltam na LaLiga. Muito provavelmente, nunca terá e é por isso que, sempre que surge a possibilidade de mudar de ares e sair do Atlético Madrid, o avançado centro que cresceu na cantera madrilena é abordado por clubes italianos.

Alice está feliz com a sua vida na capital de Espanha, mas se ela e o marido decidirem (ou forem forçados a) mudar-se para outro lugar, a prioridade será regressar a Itália e, portanto, à Série A. Não é por acaso que os primeiros rum ores sobre o jogador se referiam ao interesse do AC Milan, que, como se sabe, procura um substituto para Giroud, depois do fracasso da época passada com Origi.

Há alguns dias, no entanto, depois de ter explorado habilmente o rasto dos rossoneri, a Roma ultrapassou-os, chegando a acordo com o jogador, mas não com o Atlético Madrid que, pelo avançado, gostaria de receber cerca de 20 milhões de euros.

Demasiado para o clube da capital. E é precisamente quando a dúvida começa a instalar-se que temos de estar atentos à possível entrada em cena de Beppe Marotta, o assopigliatutto do futebol italiano. Assim, depois de ter roubado Davide Frattesi ao AC Milan, o diretor executivo do Inter poderá ter lançado a ofensiva decisiva na frente de Morata.

Depois de ter chegado a um aperto de mão com os agentes do avançado, o dirigente nerazzurri terá agora de convencer o Atlético a aceitar os 16, 17 milhões de euros que o Inter restá disposto a oferecer.

De Itália, é pouco provável que chegue uma oferta melhor. É por isso que os Colchoneros preferem vendê-lo na Arábia. Álvaro e Alice, no entanto, preferem voltar à Serie A.