Na véspera da viagem a Nápoles, o treinador do Monza, Raffaele Palladino, trabalhou em alternativas tácticas e intensidade, de forma a deixar para trás as duas derrotas consecutivas frente ao AC Milan e à Fiorentina. No Maradona, o Monza poderá apresentar-se com Ciurria na esquerda, lado habitualmente ocupado por Kyriakopoulos.
Pereira ou Birindelli será desviado para a direita, e a configuração do meio-campo deve ser Pessina e Gagliardini, com Colpani ao lado de Akpa-Akpro. Colombo vai liderar o ataque, no lugar de Dany Mota.
Na defesa a três de Brianzoli, D'Ambrosio no centro, com Izzo a regressar à direita e Caldirola na esquerda. Para além de Marì, suspenso, o único outro jogador indisponível de Palladino é Andrea Carboni, com um problema no pé.
Emocionante. É assim que Raffaele Palladino descreve a primeira vez como treinador frente ao Nápoles. Como napolitano, Palladino explica que "será uma emoção diferente": Sou filho de Nápoles, a minha família vive lá e os meus amigos estão lá. Apesar de ter estado fora durante tanto tempo, o meu coração é napolitano e sinto-me napolitano para todos os efeitos".
Na sexta-feira estarão presentes muitas pessoas, amigos, familiares e netos. "Será uma grande emoção", continua Palladino. É na sua própria cidade, Nápoles, que celebra a sua 50.ª partida na Serie A. "Não sabia que era o meu 50.º jogo. No entanto, este marco será um ponto de partida e amanhã (sexta-feira) temos de fazer uma boa prestação: defrontamos o campeão italiano, uma equipa forte e com grande individualidade".