No final de uma partida que esteve interrompida por duas vezes, devido ao uso de gás pimenta pela polícia para tentar separar a confusão entre adeptos dos dois clubes no exterior do estádio, o próprio Palmeiras impediu, tanto o treinador, Abel Ferreira, como os jogadores, de prestar declarações públicas à comunicação social.
Recorde as incidências da partida
O campeão brasileiro emitiu uma nota oficial, ainda antes do início partida a anunciar que "a fim de blindar o plantel e o staff técnico" não haveria quaisquer declarações depois do clássico.
A causa do protesto do Palmeiras tem por base a divergência pública do clube com a Confederação Brasileira de Futebol, depois da presidente do clube, Leila Pereira, ter feito reparos à comissão de arbitragem.