“Para mim, os jogadores são como os meus filhos. Penso neles de manhã à noite e algumas vezes quando estou em casa. Falou e escuto-os porque são miúdos de 20 anos com os seus próprios problemas. O Rafael Leão é o jogador que mais esteve no meu gabinete nos últimos anos, por isso existe um laço mais forte”, explicou Pioli, falando ainda as oscilações que o internacional português passou ao longo da época: “Numa época um jogador não pode estar sempre a 100 por cento. Agora está bem fisicamente em mentalmente, com boas exibições a dar-lhe coragem e entusiasmo. Temos grandes esperanças para ele”.
O jogo com a Roma ganha especial importância com as duas equipas empatadas com 56 pontos no quarto posto da Serie A, último lugar de acesso à Liga dos Campeões.
“A equipa está bem e queremos terminar a época em grande, com o objetivo de ficar entre os quatro primeiros para assegurar a Liga dos Campeões. Vamos ter de ser protagonistas, porque temos qualidade para isso e estamos a trabalhar bem. É por isso que vamos a Roma com grande humildade, mas também confiança”, concluiu.