Friedkin e Ranieri ficaram furiosos após a derrota em Como e a equipa, que já está a ser analisada amanhã na Taça de Italia.
Ninguém está excluído, nem mesmo os senadores como Paulo Dybala, cujos rumores de uma despedida em janeiro estão a tornar-se novamente insistentes.
O Galatasaray, logo após a lesão de Icardi, entrou em contacto com a comitiva do argentino, encontrando a porta fechada para o 21 dos Giallorossi, que não tinha intenção de fazer uma transferência no mercado de janeiro.
Nos últimos dias, no entanto, o clube turco voltou insistentemente a sondar o terreno para Dybala, cujo agente está neste momento em Istambul (para outros jogadores também) e poderá regressar à capital com novidades, nomeadamente uma oferta do Galatasaray pela Roma.
Entretanto, o contrato de Dybala termina no próximo mês de junho e o clube giallorossi nunca contactou ninguém da sua equipa para discutir a renovação.
Duas pessoas têm de estar de acordo"
"Cada um joga o seu jogo e o seu trabalho. Estou contente por o ter e por o pôr em campo quando ele está bem. Se ele tiver outras prioridades, se o rapaz não quiser ficar e houver uma possibilidade... mas é preciso que duas pessoas estejam de acordo. Só quero jogadores que estejam felizes por ficar aqui. Não senti qualquer desconforto por parte de Dybala", reagiu Claudio Ranieri, treinador da Roma, aos microfones da Sport Mediaset, sobre o o contacto entre a comitiva de Dybala e o Galatasaray.
Sobre o mercado, o técnico dos Giallorossi admite ter falado com os proprietários da Roma.
"O que dizemos um ao outro fica entre mim e os proprietários. Estaremos atentos e de olhos bem abertos, trazendo jogadores que melhorem os que temos, porque não quero levar tanto tempo a lavar a cara aos nossos adeptos. Se pudermos melhorar, melhoramos, caso contrário, vamos continuar assim", explicou Ranieri.