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A primeira parte pertenceu aos homens de Kosta Runjaic, que ameaçaram o primeiro golo aos cinco minutos, por Lorenzo Lucca, bem defendido por Sandi Lovric. Os visitantes, senhores do campo e da posse de bola, arriscaram pouco na defesa e jogaram com bravura, impulsionados pela qualidade de Florian Thauvin e Alexis Sanchez, obrigando os anfitriões a ceder durante largos períodos.
Mas o episódio do golo foi tudo menos limpo: uma manobra de Gaby Jean sobre Lovric foi punida talvez demasiado severamente pelo VAR com o castigo máximo, que foi cobrado por Lorenzo Lucca apesar de vários companheiros de equipa se oporem à decisão autoritária de rematar dos onze metros. Foi um gesto que enfureceu os companheiros de equipa, que, depois de se aperceberem, deixaram o avançado a celebrar sozinho. E isso também não agradou ao treinador, que passados cinco minutos o substituiu por Iker Bravo.
No recomeço, as duas equipas mostraram muita intensidade: os friulanos pressionaram desde o início para tentar dobrar o marcador e os salentinos responderam de forma rápida, estimulados pelo público, ainda zangado com o penálti assinalado e com a não expulsão do recém-entrado Martin Payero. O jogo manteve-se equilibrado até ao final, com o Lecce proativo mas pouco concreto no ataque e a Udinese sólida e capaz de resistir sem sofrer muito, graças também a uma excelente gestão da bola.
Os treinadores apostaram todas as fichas hipóteses a partir do banco, mas o resultado não se alterou mesmo após quatro minutos de descontos.
