Recorde as incidências do encontro
A segunda mão dos quartos de final terminou 2-2 em Florença, com os Viola a chegarem à final por 4-3 no agregado.
Depois, Palladino disse: "Há alguns aspetos positivos, mas também vejo muitos aspetos em que precisamos de melhorar".
"Atingimos o nosso objetivo ao passar à meia-final, mas temos de aprender com os erros, não podemos deixar de jogar e permitir que os nossos adversários tomem a iniciativa".
"O Celje também merece crédito, é uma boa equipa e estamos muito orgulhosos por estarmos na meia-final".
"O que nos falta é a capacidade de lidar com os diferentes momentos do jogo. Pagamos sempre um preço elevado pela primeira distração. Também nos sentámos demasiado atrás depois de termos assumido a liderança, por isso temos de perceber que não podemos mudar a nossa natureza dessa forma".
Kean faz a diferença
Moise Kean marcou o golo do empate da Fiorentina na noite de quinta-feira.
"Vocês sabem a admiração e a confiança que tenho no Moise, ele está a fazer uma temporada incrível e vimos a sua qualidade novamente no golo de hoje (quinta-feira)", elogiou o técnico.
"Adoro que Moise tenha sempre a atitude certa, independentemente dos golos. Ele lidera os seus colegas de equipa".
Palladino entrou em conflito com Riera no apito final, com o treinador do Celje a insistir que o italiano se recusou a apertar-lhe a mão.
"Nem sequer quero ouvir o que ele tem para dizer, não estou interessado. Tem de haver respeito entre colegas. Ele não o fez na primeira mão e eu disse-lhe que devia fazê-lo", respondeu Palladino.