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A Juve viaja até ao terreno do Parma, 16.º classificado, animada depois de ter conquistado sete pontos nos últimos três jogos, ocupando o quarto lugar a seis jornadas do fim. O emblema tem dois pontos de vantagem sobre o quinto, Bolonha, que recebe o líder Inter de Milão no domingo, e três sobre a Lazio, em sexto, que viaja para enfrentar o Génova, na segunda-feira.
"Não temos um plano A e um plano B, só temos de escolher os jogadores que estão em melhor forma, porque o Parma está a jogar bem e empatou com o Inter e a Fiorentina. Estamos a trabalhar juntos há duas ou três semanas e o plantel está a melhorar. Aumentámos a intensidade para recuperar a bola rapidamente. Temos de ser agressivos e unidos, é esse o nosso objetivo", disse Tudor aos jornalistas no sábado.
Tudor acrescentou que havia algumas preocupações com lesões antes da partida.
"Tivemos alguns problemas, o (avançado) Kenan Yildiz teve alguns problemas e trabalhou um pouco com o grupo, por isso veremos amanhã. Teun Koopmeiners também trabalhou um pouco, mas é uma grande dúvida para o jogo", disse Tudor.
Apesar da boa fase, que colocou o clube em lugar de qualificação para a Liga dos Campeões, o futuro de Tudor continua indefinido devido ao seu contrato de curto prazo, embora não pareça estar incomodado com a situação.
"Quando um treinador chega, pode ser despedido, mesmo que tenha um contrato de cinco anos assinado. Cada treinador vive um dia de cada vez. Não se pode planear demasiado à frente, constrói-se o futuro hoje, tiram-se lições do passado, mas pensar demasiado no futuro só cria ansiedade. Só temos de nos preparar o melhor que pudermos e depois ir em frente, é só isso que conta. O resto não significa nada", atirou.