A equipa da casa esteve melhor, sobretudo na primeira parte, agressiva no ponto certo e perto de marcar em duas ocasiões com Giuseppe Sibilli, o mais ativo na fase ofensiva e perigoso sobretudo aos 11 minutos, quando enviou um remate em diagonal.
O golo inaugural chegou mesmo antes do intervalo com Melle Meulensteen, que também tinha marcado no jogo da época regular, de cabeça, na sequência de um canto a passe de Alex Ferrari.
A segunda parte foi muito menos disputada devido a demasiadas paragens, incluindo uma lesão do guarda-redes Alessio Cragno, que foi obrigado a sair. Apesar da queda da Samp, o desempenho da Salernitana foi fraco, muito impreciso na área e sem imaginação no ataque, onde Nwankwo Simy e Franco Tongya quase nunca foram capazes de ser perigosos, assim como Alberto Cerri e Roberto Soriano.
No final, surpreendentemente, a Samp dobrou a vantagem a cinco minutos do fim, novamente numa bola parada: na disputa de bola, foi o recém-entrado Marco Curto que deu à sua equipa um golo precioso. Nos descontos, houve vermelho para Fabio Borini e Petar Stojanovic.
