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Momento do Real Madrid: "Estamos a chegar bem e com muito entusiasmo e vontade. Os problemas do jogo contra o Maiorca foram resolvidos e todos os jogadores estão disponíveis. A confiança que temos em todas as finais prevalece. O Barcelona é um rival histórico e estes jogos são sempre competitivos e difíceis para ambas as equipas. Vamos tentar dar o nosso melhor e tentar conquistar mais um título".
Jogo anterior: "É claro que temos de pensar no que aconteceu no primeiro Clássico, em que eles nos venceram. Começámos bem o jogo, mas na segunda parte tivemos problemas. Temos de repetir as coisas boas que fizemos e evitar os erros que cometemos. O Clássico é um Clássico e a pressão é maior por se tratar de uma final. Jogar uma final contra o Barcelona é sempre algo especial".
Importância de ganhar a Supertaça: "Este título tem valor porque, estatisticamente, a época em que ganhámos a Supertaça correu sempre muito bem e a que perdemos não ganhámos nem a Liga nem a Liga dos Campeões. É uma competição que nos dá muito mais motivação e mais dinâmica para continuarmos bem na época".
Possíveis consequências de não ganhar: "É uma final e estamos muito perto de outro título. Estou consciente de que no futebol tudo pode acontecer e o Barcelona compete sempre bem neste tipo de jogos. Melhorámos e ninguém pode responder a isso. Uma derrota não seria boa, mas a equipa não iria regredir".
Clássicos: "Nestes jogos, a qualidade prevalece sobre o equilíbrio da equipa e o jogo individual prevalece sobre o coletivo. Há muita qualidade individual em campo que prevalece sobre o coletivo, especialmente na defesa. O equilíbrio e o trabalho coletivo serão importantes. Se defendermos bem, temos mais hipóteses de ganhar".
A ideia do jogo: "É um jogo que não é previsível. Sabemos muito bem o que temos de fazer para reduzir o risco, mas ninguém pode prever o resultado porque há muitas coisas. O que podemos controlar é o desempenho no jogo e estou convencido de que amanhã vamos ter um bom desempenho. No entanto, esse aspeto não é 100% determinante para o resultado".
Linhas avançadas do Barça: "É um aspeto importante que analisámos e que temos de avaliar e contrariar. É um aspeto importante do jogo".

A forma de Bellingham: "Recuperou bem. Terminou o jogo com uma sobrecarga. Está numa boa fase e com uma boa dinâmica. É um jogador que fez a diferença neste último período".
Possibilidade de ganhar sete títulos: "Não pensamos nisso. Temos em conta que há algo de especial no verão e que se trata de um Campeonato do Mundo disputado em julho, quando todos deviam estar de férias. No entanto, é algo que os jogadores adoram. Só pensamos em sair bem de cada jogo e nada mais. O Campeonato do Mundo de Clubes ainda está longe, mas penso que vai ser uma competição divertida".
Dani Olmo: "Temos de tentar travar um grande jogador, que é muito forte e já o demonstrou. Temos de tentar retirar-lhe alguma da sua qualidade com a nossa defesa"
Estágio em Jeddah: "Passamos muito tempo juntos durante o ano, mas dou muita liberdade aos jogadores. Não gosto de os sobrecarregar com vídeos e coisas do género. Os nossos vídeos não têm mais de 15 minutos. Eles divertem-se juntos e existe um bom ambiente entre eles. Não sei o que fazem no quarto e não quero saber".
Se um jogador se atrasar: "O horário é importante. Os jogadores têm de ser disciplinados porque, quando estamos num grupo, não gostamos que todo o grupo fique à espera. Peço explicações para o atraso e o jogador explica o motivo do atraso. Se a razão for aceitável, não acontece nada e se não for, tomamos medidas, que podem ser de qualquer tipo".
O árbitro: "Gil Manzano é um bom árbitro, com experiência. Já arbitrou muitos jogos importantes. O canal de televisão do Real Madrid tem o direito de dizer o que considerar apropriado".
