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Fede Valverde sobre a final contra o Barcelona: "Temos muito desejo de vingança"

Fede Valverde antes da final da Supertaça
Fede Valverde antes da final da Supertaça José Bretón / NurPhoto / NurPhoto via AFP
Fede Valverde, um dos capitães do Real Madrid, lançou a final da Supertaça de Espanha contra o Barcelona, este domingo. E, entre outras coisas, reconheceu que há um desejo de vingança depois da dura derrota no Bernabéu no último Clássico.

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Dani Olmo e Pau Victor: "Colocando-me na situação deles, é difícil passar por este momento, porque se quer sempre jogar, é difícil treinar sabendo que não se vai poder jogar. Deve ser difícil, não é bonito".

Ancelotti e as publicações da sua mulher: "Entre mim e ele nunca houve qualquer discussão ou conflito. Não uso as redes sociais e foi uma surpresa por causa do que tinha acontecido. O treinador quer o melhor para mim e para a equipa e, em casa, tenho a minha mulher. Ambas as partes defenderam o que mais gostam, é compreensível, mas o importante é que sejamos honestos e sinceros entre mim e o treinador. Eu não sabia de nada, mas depois tivemos uma conversa e não me zanguei com a minha mulher nem com o treinador".

Marcar mais golos do que os avançados: "Nem sequer penso nisso, é muito difícil, dedico-me a fazer o meu trabalho, a defender e a contribuir com o que a equipa precisa.

O que significa a conquista da Supertaça: "São momentos de euforia que nós, jogadores, temos com o sangue quente. Se ganharmos, diria que demonstrámos que somos o melhor clube do mundo. No final, somos sempre nós que ganhamos os títulos, é isso que vou guardar".

Mbappé e os foras de jogo contra o Barcelona: "Não posso dar lições a um jogador que já ganhou um Mundial quando era jovem, que já jogou outra final, que já ganhou tudo. Ele vai saber o que tem de fazer, nós estamos aqui para o acompanhar e ajudar. Estamos preocupados com o que o Barça está a fazer com a sua linha avançada. Temos de estar atentos como médios e avançados para fazer o passe correto".

Triunfo contra o Maiorca: "São coisas do futebol, que podem acontecer e pronto. Amanhã (domingo) teremos outra final".

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O último Clássico: "Muita vontade de vingança. Foi difícil dormir, foi duro, não esperávamos um resultado tão importante. Tínhamos muita esperança de que poderíamos fazer um bom jogo naquele dia e vencer, especialmente depois dos primeiros minutos. Depois, na segunda parte, eles entraram melhor, nós não entrámos tão concentrados e não fizemos as coisas bem, o que nos prejudicou. Esse resultado deu-nos muita força para seguirmos em frente e sermos a equipa que somos".

Ponto de viragem após as derrotas contra o Barça e o Milan: "Com as derrotas, uma equipa pode tornar-se mais forte e crescer muito. Depois de termos ganho tantos jogos e títulos no ano passado, foi bom para nós perdermos e mudarmos a situação, para não pensarmos que éramos melhores do que ninguém, para continuarmos a trabalhar com humildade, fortalecendo o grupo. E estes dois jogos foram fundamentais para criar mais grupo e partilhar mais coisas que não fazíamos antes".