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Presidente da RFEF afirma que os êxitos da Arábia Saudita serão também os de Espanha

O presidente da RFEF, Louzán, numa aparição pública.
O presidente da RFEF, Louzán, numa aparição pública.ÓSCAR DEL POZO / AFP
Rafael Louzán, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol desde o final de 2024, liderou a receção oficial na véspera do jogo entre o Real Madrid e o Barcelona na final da Supertaça de Espanha.

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Apesar dos graves incidentes ocorridos durante a meia-final de quinta-feira entre o Real Madrid e o Maiorca (3-0), que ficou marcada pelo assédio e toques de alguns adeptos locais em mulheres da claque Bermellón, Louzán preferiu não comentar o assunto. Na mesma linha, a RFEF não fez qualquer declaração a condenar o sucedido.

"Será seguida com atenção por mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, graças ao impacto destes dois grandes transatlânticos do desporto, que são também os melhores embaixadores de Espanha. A final é também uma forma de retribuir algum do afeto recebido nestes dias em Jeddah", afirmou.

"Hoje é um dia para estarmos felizes e contentes, pois é o culminar de uma semana em que fizemos muitas coisas para o bem do nosso desporto, recebendo sempre o carinho de um lugar que ama o futebol espanhol. Em 2030, será a Espanha, juntamente com Marrocos e Portugal, que acolherá o Mundial, que quatro anos mais tarde terá lugar na Arábia Saudita. Queremos andar de mãos dadas com este grande país, porque o seu sucesso será o nosso".

Jorge Hevia, embaixador de Espanha no Médio Oriente, afirmou: "A Supertaça de Espanha é um dos maiores eventos desportivos do nosso país e o facto de se disputar em Jeddah é uma grande honra tanto para a comunidade local como para os espanhóis que vivem ou viajam para cá".