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Graças a uma série de dados fornecidos pelo analista Pavel Fernández, o Flashscore compilou um relatório detalhado sobre os pontos fortes e fracos de um árbitro bem conhecido no panorama nacional e internacional. Apesar de estar longe da sua melhor forma, é o porta-estandarte de Espanha e terá a oportunidade de se afirmar num Clássico que promete ser um espetáculo.
Se há uma estatística pela qual Gil Manzano se destaca, é a que lhe dá o título de árbitro que mais adverte na LaLiga (7,78 cartões amarelos e 0,33 vermelhos por jogo, além de uma média de 21,89 faltas e 0,33 penáltis). Ao contrário dos seus outros colegas, tenta ser um grande homem em campo e não hesita em aplicar as medidas disciplinares previstas nas regras para manter a sua autoridade.

No campeonato regular, tem um registo de 243 jogos sob o seu comando. Em 46% destes jogos, houve vitórias em casa, enquanto a percentagem de vitórias fora é de 28%, ligeiramente superior ao número de empates (26%). Este registo é o menos importante porque existe um local neutro, Jeddah (Arábia Saudita), e o jogo nem sequer pertence à LaLiga. Depois do que se viu nas duas meias-finais, é de esperar que haja mais adeptos madridistas.
Com o estremenho, os números são muito melhores para os Blancos: eles venceram 80% das vezes e perderam apenas 7%, enquanto os culés ganharam seis de dez (61%) e perderam um de cinco. Para além disso, há um denominador comum nos três Clásicos com Jesús ao leme: o Real Madrid reinou sempre (3-1 em 2014, 2-1 em 2021 e 1-2 em 2023).
