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O técnico de 39 anos não escondeu o seu entusiasmo e disse que a taça é um "divisor de águas" na sua carreira. Ele também agradeceu o trabalho de Dorival Júnior no São Paulo.
"Foi um divisor de águas. Agradeço a Deus, à diretoria, que teve coragem (de contratar um técnico jovem), à minha família, ao grupo do São Paulo, às pessoas, da maneira como o São Paulo me recebeu. Esses atletas compraram algumas ideias, seguindo o bom trabalho do Dorival", afirmou Carpini em entrevista ao SporTV.
O título da Supertaça do Brasil também é inédito para o São Paulo, que chegou à decisão de hoje pela conquista inédita da Taça do Brasil. Para Carpini, o espírito do elenco atual é de fazer história no clube.
"Este grupo não está aqui de passagem. Estão a fazer histórias bonitas na Taça do Brasil e na Supertaça. O nosso objetivo é marcar um período, uma época. O São Paulo teve bons momentos no passado dessa maneira", garantiu o comandante tricolor.

"Esse título gera uma expectativa no adepto de um ano diferente. Amanhã, talvez, eu tenha de ser o chato da história e esfrear esse entusiasmo. Precisamos viver hoje, mas amanhã vamos virar o chip, porque temos o Paulista. Seguir a vencer é muito difícil", finalizou.
O São Paulo terá um ano cheio pela frente, no qual voltará a disputar a Libertadores depois de três anos. Além da competição continental, o clube joga o Paulistão, a Taça do Brasil e o Brasileirão. A próxima partida do São Paulo é contra o Água Santa, na quarta-feira (7), no MorumBis.