Recorde as incidências da partida

O empate teve um gosto amargo para o Vasco, já que a equipa visitante vencia a partida até meio da segunda parte. O resultado também aumentou a sequência sem vencer do Cruz-Maltino para cinco jogos. O último triunfo foi em 12 de abril, quando bateu o Sport no Brasileirão. Como não houve vencedor em Ponta Grossa, quem prevalecer no jogo da segunda mão fica com a vaga nos oitavos de final. O empate força as grandes penalidades.
O duelo da segunda mão está marcado para o dia 20 de maio. Antes disso, no domingo, o Vasco recebe o Palmeiras, no Mané Garrincha, na 7.ª jornada do Brasileirão.
Tudo igual em Ponta Grossa
Não dá para falar do duelo entre Operário-PR e Vasco sem abordar as condições do relvdo no estádio Germano Krüger. O piso, cheio de buracos, dificultou o jogo e deixou a partida lenta. Mesmo assim, o Vasco começou melhor, com mais posse de bola e presença no ataque. Aos 19 minutos, Nuno Moreira aproveitou uma sobra na entrada da área e marcou um belo golo de fora da área.
Depois do golo, o jogo ficou mais fechado, com muitos erros de passe e faltas. O Operário-PR passou a ter mais ocasiões e quase empatou por Feliciano e Daniel Amorim. Perto do intervalo, um penálti para os donos da casa foi anulado após revisão do VAR.

O intervalo não alterou muito a dinâmica da partida e o Operário-PR seguiu com mais ação. O Vasco apostou em segurar o resultado mínimo e acabou por pagar caro. Boschilia arriscou de fora da área e fez um belíssimo golo, sem hipótese para Léo Jardim. Após o empate, o jogo baixou muito o ritmo e seguiu sem grandes emoções até ao apito final.
