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Jogo: "Nos jogos fora, a equipa tem tido um comportamento muito bom. Conseguimos vencer o último jogo, mas temos noção que jogámos com um grande clube, que tem uma grande equipa técnica e jogadores de grande nível. Só foi possível vencer porque acreditámos que pudemos vencer, tivemos ousadia e vencemos um jogo muito difícil. A palavra de ordem para amanhã, além do foco, coesão e acreditar muito que é possível vencer, temos de ter humildade. Vamos defrontar um adversário difícil, mas para isso temos de ter os argumentos que tivemos no último jogo e mais qualquer coisa, porque o Benfica vai dar mais qualquer coisa do que no último jogo e nós queremos estar na final da Taça da Liga".
Importância da Taça da Liga: "A importância é grande porque o SC Braga tem pergaminhos nesta competição, já a venceu, esteve em finais. Estamos em todas as competições em que estamos inseridos e este é um torneio de curta direção em que temos legítimas aspirações de estar na final, que é o que estamos a falar, mas temos noção que vamos ter um adversário muito difícil. Temos de respeitar muito o Benfica".
Diferença no jogo da Luz: "Vamos ver. A nossa expectativa é tentar vencer o jogo, sabemos os pontos fortes do Benfica, o Benfica sabe os nossos. Há fragilidade no Benfica, haverá da nossa parte. É um jogo a decidir e a nossa equipa tem-se dado muito bem com jogos a decidir".
O que falta nos jogos em casa: "Já foi colocada essa questão e deixo isso para o próximo jogo em casa. O foco é o próximo jogo. Teremos tempo para falar disso e eu prometi que íamos resolver o assunto relativamente à prestação em casa. Este jogo é em campo neutro e a equipa tem confiança, mas não em excesso. Não andamos de bicos de pé, temos de trabalhar muito".
Niakaté e Zalazar: "O Rodrigo está fora do jogo por impedimento físico. O Niakaté é uma incógnita, vai treinar, vamos ver se está disponível ou não. Não tem lesão visível, mas apresentou queixas e temos de ter cuidado com isso porque precisamos dele para o futuro. O Paulo Oliveira já está no campo e estará a bater à porta. O Rodrigo está fora, não é uma situação grave, é quase uma piscada de mosquito que transmite dor e é preciso tratar".
Roberto Fernández: "Não é tema. Final four, dois jogos e contamos com o Roberto para a final four".
Importância de voltar a vencer o Benfica: "Não sou muito dessas coisas, mas vou dar este dado porque o meu dado é do SC Braga. Nos últimos sete confrontos com o Benfica, vencemos cinco. Se vencermos mais um, não é regularidade, é uma situação extraordinária. Na história do clube, ganhámos na Luz oito vezes em 103 anos de história. Não é importante para nós o que fizemos no último jogo porque este tem características diferentes, embora sendo com a mesma equipa. A história não conta nada quando o árbitro apitar quando começar o jogo".
Alternativas a Vítor Carvalho: "Temos vários médios atualmente, além do Vítor (Carvalho). Temos o Moutinho, o André Horta, o Rodrigo Zalazar, temos o reforço do Diego, que é um jogador muito equilibrado, há o Ianis e o Helguera na equipa B. Temos de olhar para dentro antes de olhar para fora".
Alterações no Benfica: "Só posso falar pelo SC Braga. Faremos as alterações necessárias para abordar este jogo, é a única coisa que consigo controlar".
Mensagem para os jogadores: "Não dei recado nenhum, nem interno, nem externo. Foi o meu trabalho. Cheguei ao primeiro dia do ano e disse que não contava nada o que se tinha feito, mas sim o que íamos fazer a partir de agora. Quando tomo opções, tenho consciência que os jogadores que não estão a ser utilizados também trabalham bem. Em função do adversário e do momento do jogo, tomamos as nossas decisões. Até explico porquê o Diego. Estávamos em vantagem no marcador, é muito sólido em termos posicionais e quando estamos a ganhar 0-2 e tens um jogador que se posiciona muito bem, não é tão necessário romper linhas, mas sim ter uma boa posição, a opção recorreu nele. Se os requisitos do jogo fossem outros, tinha entrado outro jogador. Gosto de ter na equipa jogadores que começam a semana a pensar que podem jogar no domingo. O Rafik e o João Marques não tinham espaço por algum ou outro motivo e preferimos que fossem jogar. Hoje, ninguém sabe quem vai jogar e gosto que olhem para mim a pensar 'se calhar sou eu o escolhido'".
Momento do Benfica: "É uma final. A questão era pertinente no campeonato. Isto é uma final. Depois dos 90 minutos, não há nada a fazer. Ou se resolve nos 90 minutos ou nos penáltis. O passado não conta. Esperamos estar num nível elevado para destronar um grande adversário porque queremos estar na final".
Importância por vencer Taça da Liga com o SC Braga: "O menos importante é individualizar, mas sou de Braga e já disse que a minha Liga dos Campeões foi a Taça pelo SC Braga, que tem três Taças de Portugal e nós vencemos uma. Fomos ao Sameiro a pé, se ganharmos a Taça da Liga vou ter de ir ao São Bentinho a pé".