Recorde as incidências do encontro
Análise: "A primeira parte foi boa, tivemos lances para finalizar com outro critério, mas para haver golos é preciso enquadrar remates na baliza e não enquadrámos. No final da primeira parte, o Sporting nivelou o jogo. Na segunda parte, fica mais condicionado pelo golo, que é numa fase muito precoce da segunda parte. Tentámos injetar munições a partir do banco, nos últimos 25 minutos começámos a flanquear mais o jogo, mas não criámos nenhum lance de perigo, a verdade é essa. É preciso perceber que temos de ser mais acutilantes e dar mais do que aquilo que estamos a dar".
Mexidas antes do golo: "É especular com o que podia ou não acontecer. A intenção estava lá, sentimos que a equipa estava encolhida dentro do campo, mas coincidiu com o golo sofrido. Mantivemos o que era previso, fizemos entrar o Fábio e o Zaidu. Percebemos que o espaço estava mais por fora do que por dentro. Tivemos um bom cruzamento do Zaidu que o Samu podia ter chegado para fazer o empate. O Sporting não tem nenhum lance claro do golo, exceção feita ao golo que faz. É um jogo dividido no total e resolvido no detalhe".
Exibição comparada com o jogo em Alvalade: "Faz-me sentir que é preciso perceber que temos de dar passos em frente. É preciso olhar com outros olhos para competições a eliminar. Estes jogos resolvem-se em detalhes. O Sporting faz o golo e lidou bem com a vantagem no marcador. Não serve de conforto fazer uma exibição melhor do que no jogo do campeonato. Perdemos este objetivo, agora é olhar para o campeonato".
Foco na Liga: "Nos adeptos, na equipa, nos sócios… o clube é um clube ganhador, nasceu para ganhar e temos de colocar o foco no campeonato".
Bate-boca com Conrad Harder: "O que se passa no campo, fica no campo. O que não se pode dizer é que o Vítor Bruno foi pedir reações. Fui interpelado, e reagi. O que se falou? Isso fica no campo".