Reveja aqui as principais incidências da partida
O jogo começou com um assobio vergonhoso do hino nacional por parte de um grupo de adeptos do Barça.
Em termos puramente desportivos, as Culés tentaram dominar desde o início e fizeram-no com uma posse de bola avassaladora. O Barça viu um golo anulado após um cruzamento de Pina ter sido colocado na baliza por Xénia. A bola tinha saído pela linha de fundo.
Só aos 24 minutos é que a equipa de Pere Romeu chegou à vantagem. Um passe de costas de Ewa Pajor para Claudia Pina, que, da entrada da área, rematou ao lado do poste esquerdo de Lola Gallardo.
O cabeceamento de Pajor e o remate de longa distância de Alexia à entrada da área estiveram ambos perto da baliza de Cata Coll antes do intervalo, mas o Atleti mal conseguia chegar à baliza de Cata Coll.
Na segunda parte, o Atleti entrou mais forte e esteve mesmo perto de marcar, mas o golo foi anulado por falta de Gio sobre Cata Coll.
Apesar de Graham e Alexia terem tido oportunidades, a oportunidade mais clara foi de Ajibade para o Atleti, que obrigou Cata a uma boa defesa. O maiorquino defendeu com a mão um remate cruzado de Gio para a área.
Mas quando as colchoneras estavam a pressionar mais, veio a sentença culé. Claudia Pina aproveitou o ressalto de Lauren e, sem deixar que a bola saltasse, desferiu um remate de pé direito que entrou no poste de Lola. 2-0.
O Barça podia ter aumentado a vantagem com um livre de Alexia e um contra-ataque conduzido por Pajor e finalizado pela própria Pina, que esteve perto de fazer um hat-trick.
As Culés acabaram por conquistar a sua 11.ª Taça da Rainha e a tripla (com Liga e Supertaça), num ano em que falhou a Liga dos Campeões, que escapou na final frente ao Arsenal. É a sétima taça do Barcelona em nove anos.